

Oi, crianças! Como vocês estão?
Vocês já pararam para pensar qual é a origem do dinheiro que você coloca dentro do seu cofrinho? Vamos te contar!
Já falamos sobre a importância de guardar dinheiro e até demos a dica de fazer um cofrinho com lixo reciclável. Dá para usar garrafa PET, caixa de leite, lata de extrato de tomate… é só usar sua imaginação!
Até chegar à forma como conhecemos hoje, o dinheiro passou por muitas transformações.
Antigamente a prática mais conhecida era a troca de produtos, o escambo: eu troco com o meu vizinho um pouco do meu feijão por um pouco do arroz dele. Mas, muitas vezes, era difícil fazem com as que as pessoas concordassem com o valor de cada produto – por exemplo, um boi não deveria valer o mesmo que uma abóbora.
Assim, determinadas mercadorias, por sua importância para a sociedade, passaram a ser mais valorizadas e, com isso, ficaram conhecidas como moedas-mercadoria. As principais eram o gado e o sal.
O surgimento do dinheiro aconteceu na Lídia, região onde hoje é a Turquia, no século VII a.C. quando eram fabricados discos de ouro e prata fundidos. A melhor forma de conseguir guardar e acumular riqueza foi com a descoberta do metal, no início com cobre, ouro, prata e bronze. Com o tempo, houve uma padronização no formato e no tamanho desses metais e, depois, do valor de cada metal.
Mais para frente, com a dificuldade em guardar e transportar moedas, inventou-se a moeda de papel, que conhecemos como cédula.
É interessante tentar perceber que a história do dinheiro está diretamente conectada com outras inovações, não é?
Um grande abraço!